Análise realizada pela Rodobens, mostra que modalidade vem se firmando entre o público feminino como forma de adquirir independência financeira e aquisição de bens
Atualmente, quase metade dos pequenos negócios do Brasil são liderados por mulheres. São 30 milhões de empreendedoras, segundo uma pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com o Global Entrepreneurship Monitor. Um levantamento feito pela Rodobens no segundo trimestre de 2022 demonstra que o público feminino também ganha protagonismo na contratação de soluções financeiras e procura cada vez mais a opção do consórcio para ajudá-las na realização de seus projetos pessoais e profissionais.
A pesquisa, realizada com a base de clientes entre pessoas físicas e jurídicas da empresa, mostra, entre as físicas, 63,1% das mulheres buscam cotas de consórcio de serviços; 34,8%, de automóveis; 34,5%, de imóveis; 31,6%, de motos; e 17,6%, de caminhões. Já entre as empresas lideradas por mulheres, o levantamento apontou que 33% optam por serviços; 30,1%, por motos; 28,1%, por automóveis; 26,7%, por imóveis; e 25,4%, por caminhões.
Segundo o diretor do Consórcio da Rodobens, Sebastião Cirelli, as mulheres sempre tiveram poder de decisão na busca e escolha de soluções financeiras, e tendem a ser mais ponderadas em relação a investimentos antes de aplicar seu capital. “Elas optam pelo consórcio porque entendem que é uma opção de médio a longo prazo, ajudando a conquistar a independência financeira que precisam para realizar seus projetos de vida”, diz o diretor.
De acordo com o Cirelli, o consórcio vem ganhando um público cada vez maior por ser considerado uma solução planejada e, com isso, registra recorde de vendas nos últimos ano. A Associação Brasileira de Administradora de Consórcios – ABAC divulgou que em 2022 foram 3,93 milhões de novas adesões, um aumento de 13,6% em relação a 2021. “Existe uma opção de consórcio para cada tipo de necessidade e é fundamental entender o que o cliente procura para oferecer o que ele precisa. Isso também contribui com o crescimento do setor”, finaliza o diretor.
Fonte: Cris Molina