A AgroBrasília é uma oportunidade para troca de conhecimentos. Expositores locais e de outras regiões do Brasil ocupam os 500 mil m2 da Feira instalada no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci. No local, há ainda um espaço para experienciar a vivência no campo, organizado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), com a simulação de projetos de sucesso que ajudam a impulsionar a produção agrícola local e a ampliar a renda dos produtores.
Há sete anos, a agricultora Hercília Leal comprou a primeira planta de sua coleção. Ela acabara de se mudar para o campo. O casamento a levou para uma região onde vizinhos desenvolviam um projeto apoiado pela Emater-DF, o Caminhos Rurais do DF, que nasceu em 2014 e, atualmente, reúne 11 propriedades rurais. Na AgroBrasília, esses empreendimentos estão organizados no Circuito Rajadinha, onde o público visitante pode curtir um café e almoço colonial e adquirir produtos produzidos regionalmente, como iogurte e as plantas suculentas cultivadas pela Hercília.
Segundo ela, a transição não foi fácil. Precisou de capacitação para o melhor desenvolvimento das plantas e, depois, aprender a delegar funções. Mas o retorno compensa. “Hoje, nós somos uns dos principais fornecedores de flores ornamentais para as floriculturas do DF. Isso ajudou no escoamento da nossa produção e permitiu que entrássemos em um novo mercado”, relata Hercília.
A ajuda veio das coordenadoras da Emater Zaida Regina Almeida da Silva, responsável pela cadeia de Turismo, e Giselle Beber Canini, que coordena a cadeia de Floricultura. Giselle revela que essa tem sido uma tendência entre proprietários rurais. Uma mudança que ganhou força na região, em especial após a pandemia da Covid-19, como um contraponto ao isolamento, mas que depende de cuidados para funcionar.
A ajuda veio das coordenadoras da Emater Zaida Regina Almeida da Silva, responsável pela cadeia de Turismo, e Giselle Beber Canini, que coordena a cadeia de Floricultura. Giselle revela que essa tem sido uma tendência entre proprietários rurais. Uma mudança que ganhou força na região, em especial após a pandemia da Covid-19, como um contraponto ao isolamento, mas que depende de cuidados para funcionar.
“Uma vantagem do projeto é o fato de o agricultor poder dispor da área para essas novas atividades e, ao mesmo tempo, manter o ramo original de cultivo. Temos um escritório completo, com equipes especializadas, que fazem uma visita técnica para oferecer todo esse atendimento”, complementa a coordenadora. As orientações vão desde dicas para bem atender até adequações às regras ambientais e exigências junto a órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Quem visitar a edição 2023 da AgroBrasília vai ter a oportunidade de conhecer de perto um pouco desse projeto. A Feira segue até o sábado (27). Fica no PAD-DF, no caminho para Unaí, e a entrada é gratuita.
Quem visitar a edição 2023 da AgroBrasília vai ter a oportunidade de conhecer de perto um pouco desse projeto. A Feira segue até o sábado (27). Fica no PAD-DF, no caminho para Unaí, e a entrada é gratuita.
Fonte: Imprensa AgroBrasilia