Com novo diretor comercial, empresa reforça equipe própria e de representantes comerciais, além de fechar parceria com multiplicadores de soja
A Stine Sementes, empresa norte-americana referência em genética de soja, detentora do maior banco de germoplasma de soja do mundo, contrata o engenheiro agrônomo Ricardo Antonio Ribeiro (ex-Araguaia e Syngenta Seeds) como diretor comercial. Ao assumir, o executivo tem como objetivos fortalecer e alinhar os dois negócios da empresa no país (sementes de soja e de milho), ampliar a equipe própria de vendas e acelerar a contratação de representantes comerciais para intensificar as vendas de sementes aos produtores do Mato Grosso do Sul, Goiás e região do MAPITOBA, além de reforçar a atuação no Mato Grosso com seu primeiro parceiro no Brasil, a Summit AG Distribuição.
“O cenário atual é desafiador e estamos acompanhando de perto o mercado junto aos agricultores. Com a recente queda no preço das comodities de milho e soja, o produtor busca alternativas para equilibrar suas contas e reduzir os riscos do seu negócio. A Stine, como uma empresa criada e liderada por agricultores, está ao lado do produtor, buscando alternativas comerciais para ajudá-lo, especialmente neste momento. Oferecemos também uma opção para valorização dos grãos via barter, sem falar da confiança e tecnologia de nosso portfólio” afirma Ricardo Ribeiro.
A empresa instalou em 2018 seus primeiros campos de melhoramento genético para as culturas de milho e soja, com início das vendas de sementes de milho na safra 2019/2020. O portfólio conta com cinco híbridos, sendo dois lançamentos para a Safra 2023/2024. As sementes de milho são oferecidas com a biotecnologia Agrisure Viptera 3, que controla as principais espécies de lagartas que atacam as lavouras, além de ser tolerante a herbicidas.
No mercado brasileiro de soja, a empresa estreou no início deste ano com variedades que usam biotecnologias Enlist E3® e Conkesta E3®, desenvolvidas em parceria com a Corteva Agriscience. Nos Estados Unidos, dois em cada três hectares plantados de soja possuem a genética da Stine, companhia norte-americana de origem familiar, fundada e dirigida por agricultores há 82 anos.
Para o Brasil, a empresa planeja alcançar um faturamento acima de US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) em dois anos na América do Sul e integrar o grupo das cinco maiores empresas de sementes de soja no Brasil no período de três a cinco anos. “A Stine chegou para ficar e tenho a certeza de que nossa presença nas lavouras dos agricultores brasileiros, tanto em milho quanto em soja, terá crescimento significativo nas próximas safras”, afirma.
Fonte: Angela Gusikuda