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Trigo com manejo biológico é mais saudável para o consumidor e econômico para o agricultor

A crescente demanda dos consumidores por alimentos naturais e livres de substâncias químicas ganha força em todos os elos da cadeia da produção – da indústria de insumos aos agricultores. A palavra de ordem é substituir o método tradicional de produção dos alimentos por uma nova, moderna e mais amigável versão, a partir do uso de insumos naturais ou biológicos, que apresentam consideravelmente menor impacto ambiental. “A produção biológica sempre esteve presente no agronegócio, mas agora ganha espaço por uma demanda da sociedade. As pessoas optam, cada vez mais, por alimentos saudáveis e produzidos com respeito ao meio ambiente. Esse movimento impulsiona os bioinsumos, mercado que já representa mais de US$ 1,2 bilhão por ano em negócios no Brasil.”, informa Ricardo Hendges, Gerente da Unidades de Negócios da Região Sul.   

Todo produto biológico é benéfico para as plantas porque quando passam a integrar o sistema produtivo trabalham de forma harmônica, sustentável e regenerativa nas mais diversas culturas, como soja, milho, algodão, frutas e outras. O mesmo acontece com o trigo, uma cultura altamente responsiva para o manejo biológico, seja no tratamento de sementes, aplicação de sulco de plantio ou parte aérea, resultando em bons indicadores no controle de praga e doenças. “O trigo é o segundo cereal mais consumido do mundo e há imenso potencial para que seja cultivado livre de defensivos agrícolas”, informa Ricardo Hendges. Só no Brasil, nos últimos cinco anos, a produção de trigo cresceu 76%, enquanto a área avançou 50%. O consumo per capita é estimado em 53kg por habitante/ano, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).   

Os bioinsumos têm como princípio a melhoria do solo e contam, em sua formulação, com microrganismos como bactérias e fungos. No caso da triticultura, o destaque é a bactéria Azospirillum brasiliense, que favorece o desenvolvimento da planta e tem potencial de reduzir a adubação nitrogenada. Segundo estudos da Embrapa Soja, a utilização de bioinsumos composto por Azospirillum aumenta a produtividade da lavoura em até 11%. A Biotrop tem em sua linha o Azotrop, inoculante na versão líquida e turfoso, comprovadamente eficaz para o crescimento da planta e a fixação biológica de nitrogênio.   

“A partir da aplicação de bactérias benéficas, a vida controla a própria vida em um processo sinérgico. O objetivo da Biotrop é levar informações para os agricultores, mostrando os benefícios dos bioinsumos e, assim, contribuir para uma produção em grande escala, limpa ou minimizando o uso de defensivos químicos, com alimentos mais saudáveis para os consumidores”, acrescenta Hendges.

Fonte:  Isadora Fabris – Texto Comunicação Corporativa

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