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Banco Pine anuncia lucro líquido de R$ 73 milhões

O Banco Pine anuncia hoje os resultados referentes ao primeiro semestre de 2023. O banco atingiu R$ 131 milhões de resultado operacional e R$ 73 milhões de lucro líquido no período – um crescimento de 7 e 12 vezes, respectivamente em relação ao primeiro semestre de 2022. O ROE anualizado do primeiro semestre foi de 16,2% e do segundo trimestre foi de 18,7%.

“O semestre foi marcado pelo aumento das receitas em todos os nossos negócios. Atuamos de forma prudente no segmento Empresas, crescemos a vertical Varejo Colateralizado e consolidamos nosso investimento no segmento e mantivemos o contínuo foco em alocação de capital, diversificação, gestão de ALM e eficiência operacional.”, relata Noberto Pinheiro Junior, membro do Comitê Executivo e Diretor de RI.

A margem financeira bruta apresentou crescimento de 4 vezes e encerrou o semestre em R$ 318 milhões. Este crescimento reflete o aumento do saldo médio das carteiras de crédito, a introdução de vendas usuais da carteira de Varejo Colateralizado, como ferramenta de gestão de capital e otimização de portfólio, o crescente resultado de mesa de clientes e maior eficiência na gestão de ALM e o crescimento de receita de Operações Estruturadas e venda de Ativos Imobiliários NPL.

A carteira de crédito expandida totalizou R$ 7,8 bilhões em junho, um aumento de 69% em relação ao primeiro semestre de 2022 e de 8% em relação a março de 2023. Este crescimento é explicado pela efetividade de nossa estratégia de atuação em Varejo Colateralizado.

Em junho, 94% da carteira de crédito classificada estava entre os rating AA-C, uma melhora na qualidade da carteira do Banco Pine. Esse indicador reflete a qualidade das novas safras e dos processos de concessão de crédito, evidenciando a estratégia de migração da carteira para operações de maior rentabilidade e com mais garantias atreladas. O índice de inadimplência acima de 90 dias foi de 0,5% em junho de 2023.

Em relação ao Varejo Colateralizado, encerramos o semestre com uma carteira de R$ 3,1 bilhões, formada majoritariamente por portfolios de FTGS e INSS. Destaca-se também a consolidação da participação do Banco Pine no segmento, através do Grupo BYX, um ecossistema de empresas “one-stop-shop” que alia tecnologia e um time experiente e especializado, viabilizando a entrada e crescimento de players no mercado de varejo Colateralizado.

“Nossa atuação no Varejo Colateralizado está alinhada à estratégia de alocação de capital eficiente e de diversificação de receitas. Através da frente de carteira de crédito, o Banco obtém receitas de accrual e de diferença de taxa de juros com compra e venda de carteiras e através da frente de Participações obtém receita de equivalência patrimonial, contribuindo para o aumento das receitas não crédito do Banco.”, comenta Clive Botelho, membro do Comitê do Executivo.

A Mesa de Clientes manteve a robustez de resultados, contribuindo para a diversificação de receitas, assim como a vertical de Mercado de Capitais que participou, com R$ 44 milhões, em 3 emissões de CRAs e 1 emissão de CRI.

O Banco encerrou o ano com R$ 10,9 bilhões de captações, representando um crescimento anual de 36%, patamar adequado para suportar o crescimento de suas linhas de negócio. Em relação ao prazo de vencimento, o banco manteve uma posição confortável, em linha com a estratégia de casamento de ativos e passivos. Ao fim do primeiro semestre do ano, o banco possuía R$ 1,8 bilhão de caixa livre.

Destaca-se a maior representatividade das captações incentivadas (LCI e LCA) no total de captações do Banco, propiciando uma melhoria no custo de funding. Este aumento da representatividade de incentivadas é decorrente de um maior volume de operações de crédito que geram lastro para LCIs e LCAs. Essas captações atingiram 20% do total de captação no período.

Por fim, o índice de Basileia do banco atingiu 11,7% ao final de junho, mesmo com o expressivo crescimento da Carteira de Crédito Expandida, atestando o foco em eficiência na alocação de capital. A Basileia está num patamar saudável, proporcionando a continuidade da estratégia de crescimento dos negócios do Banco.

“O primeiro semestre de 2023 foi marcado pela entrega consistente de resultados, fruto da estratégia de diversificação de verticais de negócios, do contínuo foco em alocação de capital e eficiência operacional e o investimento em times e pessoas que iniciamos no ano passado. Seguimos confiantes em nossa estratégia de crescimento e continuaremos a observar resultados saudáveis.”, finaliza o Rodrigo Pinheiro, membro do Comitê Executivo.

Fonte: Mariana Yole Pereira de Souza

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