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Na Expointer, produtor utiliza grãos digitais para negociar aquisição de fertilizante e maquinário agrícola

A Agrotoken, empresa pioneira no mundo em tokenização de commodities agrícolas,  marca presença na 46ª Expointer, em Esteio, no Rio Grande do Sul. Pela primeira vez, os agricultores da região estão tendo a oportunidade de conhecer de perto como transformar os próprios grãos cultivados em uma espécie de ‘moeda digital’ para comprar máquinas e implementos, realizar pagamentos de fornecedores e até mesmo para consumir em estabelecimentos convencionais.

A empresa também escolheu a feira para anunciar a sua mais nova parceria com a Broto, plataforma digital do Banco do Brasil para o agronegócio. A aliança irá proporcionar soluções digitais abrangentes e integradas aos agricultores, oferecendo-lhes acesso a recursos, informações e serviços que potencializam as atividades agrícolas. Os benefícios desta união estratégica se estendem para fora da porteira. As revendas ou comerciantes que aceitam agrotokens como pagamento têm um processo muito mais ágil e descomplicado, facilitando toda a transação.

Ao longo da Expointer os produtores já estão tendo a oportunidade de realizar as primeiras operações com agrotokens através da plataforma Broto. As compras de maquinários da Rota Agricola – Stara e Piccin foram os primeiros negócios fechados na Serra Gaúcha, estreitando a parceria.

A Expointer, considerada uma das feiras agrícolas mais importantes do país, segue até o próximo domingo (03). 

Parceria com a Broto

Parceira da Agrotoken com a Broto, plataforma digital do Banco do Brasil para o agronegócio –  tem como foco fornecer soluções digitais abrangentes e integradas aos agricultores, oferecendo-lhes acesso a recursos, informações e serviços que potencializam as atividades agrícolas. Por meio dessa iniciativa, os produtores poderão comprar máquinas, fertilizantes e outros insumos na plataforma, pagando com a própria produção. Com isso, há ganho em agilidade, proporcionada pelo pagamento com grãos, ou seja, toda a transação ocorre de forma on-line, eliminando burocracias e simplificando o processo para o produtor.

Como funciona a tokenização dos grãos

A Agrotoken possui um ecossistema eficiente, seguro e confiável, que transforma a produção agroindustrial em ativos digitais lastreáveis. Na prática, a empresa transforma os grãos em um bem digital, para guardar ou trocar por insumos, serviços e outros bens. Com os grãos físicos digitalizados na plataforma da Agrotoken – transacionados de forma segura por meio da tecnologia blockchain -, os grãos são convertidos em ‘agrotokens’ como crédito para o produtor transacionar em operações comerciais e financeiras, sempre com o apoio direto dos grãos, que tem seu valor atrelado ao preço da soja, milho e trigo.

Vinculados à origem da emissão do ativo físico, os agrotokens são lastreados em ativos reais, ao contrário dos NFTs. Isso significa que têm valor idêntico em todo o território nacional, independentemente de onde e por quem foram emitidos, conforme preço indexado em índices como Esalq, CEPEA/B3, Argus e Platt, paridade que a torna uma stable coin, ou seja, moeda de baixa volatilidade.

Fonte: Barbara

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