O professor e escritor, José Luiz Tejon, conta sua inspiração para escrever “As 7 virtudes capitais das mulheres do agro – CNMA”
O Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio chega à sexta edição carregando consigo muitas transformações de ideias e pensamentos, moldados desde o seu início em 2015. Na visão do curador de conteúdo do evento, o professor e escritor José Luiz Tejon, elas talharam o que o CNMA representa hoje para o agronegócio e serviu como base para o seu artigo “As 7 virtudes capitais das mulheres do agro – CNMA”.
Considerado referência no setor, o CNMA 2021 ocorrerá entre os dias 25 e 27 de outubro, das 9h30 às 13h30, em Digital Experience e reunirá, novamente, expoentes do agronegócio para elevar o debate em torno de temas que estão em ebulição no mercado.
“Ao longo desses cinco anos foram realizadas duas pesquisas em profundidade para identificarmos o perfil dessa mulher do agronegócio, tanto as que atuam no antes da porteira, quanto no pós-porteira. Juntou-se a essas pesquisas, os questionários de avaliação respondidos durante os eventos, com sugestões e propostas e as conversas que tivemos com as quase 7500 congressistas, que passaram pelo evento”, detalha Tejon.
A partir de todas essas experiências, ele explica que sentiu a necessidade de traduzir essa vivência em um conteúdo que pudesse servir para a leitora ou leitor, identificar pontos em si mesmo. “Fizemos isso como uma contribuição para buscar uma síntese do que entendemos que são os valores mais importantes e que movimentam a mulher dentro do agro, além de servir como estímulo para mais estudos e pesquisas”
Em meio às informações, Tejon destaca a “liderança” como uma das características mais importantes e diretamente ligada à sétima virtude, que trata-se da “responsabilidade”. “Não é impossível falar de liderança, sem citar a responsabilidade. E as mulheres têm esse cuidado, seja com o solo, com as plantas, os animais, com os recursos humanos, e revelam também uma compreensão nata para o que significa a cadeia de agronegócio”, enfatiza Tejon.
Outro aspecto realçado é o da comunicação, “fortíssima e impressionante”, evidenciada pelos núcleos de diálogo que se desenvolveram e impactam no seu meio de atuação, na direção de companhias antes da porteira, na logística, nos bancos etc.
Por fim, Tejon destaca o senso de empreendedorismo das mulheres do agro e a vontade de serem bem-sucedidas. “Não tem historinha, elas buscam eficácia no que fazem, adoram tecnologia e tudo tem que ser transformado em resultado. Elas não pensam em 10 anos, elas pensam para amanhã! É por isso que estão tão focadas em aprender e trocar experiências, como as vivenciadas no CNMA. Em outubro estaremos juntos novamente, mesmo que virtualmente. Nada impede essa mulherada, nem uma pandemia!”.
Fonte: Attuale Comunicação